Preciso me transformar.
Fazer um casulo que é a tal vida prática.
Me dedicar ao que realmente me importa.
Me recuperar mais.
Nostalgia de nada me adianta sem asas para voar leve e livremente.
E é mais um domingo como tantos outros
E eu lembro do passado
E penso no futuro
Quero descobrir quem sou
E o que quero
Os pássaros e as árvores não se importam, mas eu gosto deles mesmo assim.
Minha poesia não é para ser agradável, nem bela, não é sequer para ser lida.
É só para ser borboleta a cor dada
e
metamorfórica
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